O bebê nasceu, e agora? Conheça meu livro digital
Menu
O processo de psicoterapia é voltado para todas as pessoas, e traz inúmeros benefícios. A psicoterapia é imprescindível no tratamento de psicopatologias, entretanto não se restringe apenas para o tratamento de transtornos mentais. O processo psicoterapêutico ajuda na manutenção da saúde mental, fortalece a inteligência emocional, eleva o desenvolvimento pessoal e profissional, proporciona autoconhecimento, aprimora relacionamentos interpessoais e familiares, auxilia na aquisição de habilidades sociais e é fonte de suporte emocional.
A riqueza do processo psicoterapêutico se dá quando as partes envolvidas caminham juntas para o entendimento e para a mudança. A psicóloga é uma ouvinte atenta, empática e preparada para conduzir o paciente na compreensão e na solução de seus conflitos. Acolhimento e aconchego são as principais características deste espaço seguro e livre de julgamentos, onde terapeuta e paciente interagem entre si.
A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é uma abordagem terapêutica focada e diretiva, que se concentra na compreensão e na mudança de pensamentos disfuncionais que possam estar gerando sofrimento no paciente. A TCC também busca identificar padrões de comportamentos e hábitos prejudiciais e por meio de técnicas específicas e cientificamente validadas, proporciona a mudança desses padrões.
Para a TCC, pensamento, emoção e comportamento estão interligados. Dessa forma, o primeiro passo da terapia é entender esse sistema, pois se sabe que quando o mesmo estiver em equilíbrio é muito mais fácil agir de forma consciente, adaptativa e flexível.
Sua mente é seu lar! Cuide bem dela!
A Psicologia Perinatal e da Parentalidade é uma especialidade da psicologia clínica que abrange os fenômenos da maternidade. Envolve desde as tentativas de engravidar, até a gestação em si, o parto e o puerpério.
O pré-natal psicológico é o acompanhamento psicológico no período gestacional. Além de ser fundamental para o suporte emocional da mamãe, tem caráter informacional e instrucional. A técnica tem como proposta prevenir o adoecimento psíquico durante a gestação, o que inclusive previne intercorrências e complicações físicas e até partos prematuros. Também é fundamental na preparação psicológica para o parto.
A Psicologia Perinatal também se faz presente no momento do parto. A assistência psicológica no parto busca proporcionar acolhimento e segurança, evitando fragilidades psíquicas que possam atrapalhar o trabalho de parto. A psicóloga na cena de parto é uma ponte entre os profissionais e a parturiente, garantindo seu bem-estar e impedindo a violência obstétrica. Humanizar as práticas e tornar este momento especial, saudável e respeitoso para a mulher, é o maior intuito dessa modalidade de assistência psicológica.
No puerpério, o baby blues acomete mais de 75% das mulheres, podendo ser inclusive fator de risco para o desenvolvimento da depressão pós-parto. A amamentação é em muitos casos, extremamente desafiadora, causando dores físicas e frustrações na recém-mãe. Nem sempre é um processo instintivo e natural como muitos pensam. O relacionamento conjugal também sofre drásticas mudanças depois da chegada dos filhos, e o casal pode vivenciar crises.
A aceitação do corpo pós-parto também pode ser desafiadora para algumas mulheres. As estrias, o ganho de peso e a flacidez da barriga, são aspectos que podem gerar desconforto.
O conflito entre maternidade e carreira entra em cena. Seguir ou não com a vida profissional? Ser ou não ser mãe em tempo integral?
E então nascem, junto com o bebê, a culpa e o medo de não estar sendo uma boa mãe.
São em todos esses contextos que a Psicologia Perinatal atua.
Além disso, essa abordagem é imprescindível nas seguintes circunstâncias:
Perdas gestacionais e neonatais, infertilidade, adoção, reprodução humana assistida, maternidade atípica, gestações não desejadas, gestações de alto risco e em casos de prematuridade onde o bebê fica na UTI.
A maternidade é complexa e vem sem manual, mas o suporte emocional torna tudo muito mais fácil!
O tratamento das psicopatologias varia com base na natureza do transtorno, a gravidade e as condições do paciente. As abordagens geralmente incluem o uso de medicamentos psicotrópicos prescritos por um médico psiquiatra, combinados com a psicoterapia.
A psicoterapia ajuda o paciente a buscar transformações e crescimento interno, através da mudança dos pensamentos, dos hábitos e da busca de caminhos mais saudáveis para o enfrentamento das situações que afetam negativamente o indivíduo.
Através da psicoterapia podemos prevenir o aparecimento e garantir o tratamento dos transtornos mentais. Ter a saúde mental em dia, significa ter uma visão mais leve e funcional dos desafios e obstáculos da vida.
Manutenção da saúde mental, fortalecimento da inteligência emocional, crescimento pessoal e profissional, autoconhecimento, aprimoramento dos relacionamentos interpessoais e familiares e aquisição de habilidades sociais, bem como de hábitos funcionais.
Sou a Cristhine Pérsico, psicóloga clínica especialista em Psicologia Perinatal e da Parentalidade pelo Instituto Suassuna e especialista em Terapia Cognitivo- Comportamental pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
O fascínio pelo ser humano e todas as nuances dos seus comportamentos, emoções, pensamentos, formas de se relacionar, se comunicar e de sentir, me fizeram escolher essa profissão que me encanta diariamente.
Apaixonada pelo que faço, meu propósito é te ajudar a cuidar da sua saúde mental, através de um olhar integrado e individualizado para cada paciente.
Missão: promover qualidade de vida, leveza e harmonia para as vidas que passam por mim, por meio da psicologia.
Visão: contribuir com a saúde mental dos pacientes, promovendo bem-estar emocional, autoconhecimento e fortalecimento do desenvolvimento pessoal.
Valores:
Ética: adesão aos códigos éticos e diretrizes profissionais estabelecidos pelos conselhos.
Respeito: tratar pacientes com respeito e dignidade, independente de sua raça, gênero, orientação sexual, religião ou origem étnica.
Empatia: capacidade de se colocar no lugar do outro, reconhecendo seus sentimentos, experiências e perspectivas.
Confidencialidade: compromisso com a manutenção da confidencialidade das informações compartilhadas, com exceção dos casos em que haja obrigação legal de quebra de sigilo.