Essa emoção faz parte da jornada humana, uma maneira de expressar o medo de perder algo que valorizamos. E não, mãe, você não está sozinha se sentindo um pouco de ciúmes do seu bebê.
A gravidez e o pós-parto são períodos de intensas transformações emocionais. Imagine: por nove meses, seu bebê estava ligado a você, dependendo totalmente do seu corpo e cuidado.
E então, o mundo se amplia para incluir mais pessoas, como familiares e amigos que desejam abraçar o recém-chegado.
Não é incomum sentir essa pontinha de ciúmes quando aquele serzinho que foi seu companheiro constante agora é o centro das atenções. Você pode se pegar pensando “Será que ele vai me esquecer?”, “E se gostar mais da vovó do que de mim?”.
Saiba que é completamente normal ter esses sentimentos. Reconhecê-los é o primeiro passo para lidar com eles.
Conversar abertamente com seu parceiro, familiares e amigos sobre suas preocupações e necessidades também pode ajudar a aliviar esse fardo emocional.
O importante é lembrar que o amor não é uma balança. O fato de seu bebê ter espaço para os outros não diminui o amor que ele sente por você, assim como o seu amor por ele não diminuir sua conexão com outras pessoas.